domingo, 30 de maio de 2010

FLEURINE E SEU DONO


Fleurine, amando seu senhor,
Fazia as "loucuras" que ele mandava...

Talvez porque, a magia que esse homem transmitia, a fazia ficar encantada...

E cada vez mais, apaixonada...

Fleurine era doce, como o mel que corria entre suas coxas...

Era de um cabelo comprido, com cachos nas pontas...
Que seu dono pegava, e com as mãos, um nó, dava...

Doce... mas de doce, se transformava

Em serva leal, mesmo sendo da nobreza...

Para seu senhor, fazia tudo, até ser sua sobremesa...


Depois do jantar, dela se servia...

Fazendo-a tirar um brinco

E enfiar na vulva já molhada,

Pelo desejo, que nela, ele causava...

Fleurine mesmo temerosa, obedecia

Fazia apenas o que seu dono dizia...

Ali, na casa do senhor,

Deixava a nobreza de lado,

E era a serva, para seu amado...


Com o brinco se tocava

E ele dizia:

_ Enfia mais, sei bem, do que é capaz!

Fleurine, mesmo com medo de se machucar

Enfiava mais e mais o brinco, para apenas a ponta se notar...

Ele, ficava olhando, e sorria...

Gostava daquela dominação!

Saber que governava aquela mulher,

CORPO E CORAÇÃO!


E cada vez ele inventava mais coisas inusitadas...

Fleurine obedecia...

Gostava de ver com que satisfação ele ficava, quando dela, dominava...

Certa vez, pediu que pegasse leite

E lhe disse:

_ Sem perguntar!

Ela correu à cozinha e trouxe o leite...

Seu dono então declarou:

_ Jogue sobre o seios lindos, que tem... e lamba depois, também!

Fleurine nem pestanejou...

Pegou o leite, e nos seus seios, jogou...

Lambeu gostoso, afinal era doce, o leite...

E ele, adorando a cena, para seu deleite...


Gozavam juntos de uma forma sempre diferente:

Algo mais do que o natural...

Quase transcendental...

E assim, Fleurine seguia as ordens do seu senhor...

Apaixonada que estava, por esse homem desvairado em prazeres...

E para ela, era mais do que ser servil:

Era mais uma forma de amar, que acabara por experimentar...
*
Fátima Abreu.

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