sexta-feira, 30 de abril de 2010

'Seu Menestrel...













Jogo por seus caminhos...
Meus beijos e junto com eles,
Meu maior elogio.

Onde lhe vejo...
Como uma mulher menina,
Que por mim passa, com perfume
De uma doce primavera.

Sou seu Menestrel de sonhos.
Não adianta fugir,
De seu amor por mim sentido,
E jamais será esquecido.

Seu olhar tímido,
Não deixa esconder
Seu maior desejo.

Estar em meus braços,
De errante menestrel.
Sempre a embalar seu sono,
Em noites de luar e solidão.

Eu quem sei,
De seus desejos de mulher.
Eu quem sei,
Dos seus sonhos tão sonhados.

Somente eu...
Posso realizá-los,
Sou seu Menestrel,
Presente em seu ser,
De mulher verdadeira.

Sou seu homem verdadeiro.
Que sabe onde estão seus mistérios
Desvendá-los, perante sua alma
De doce mulher menina.

Sempre saberei,
Tirar- lhe de seus dias de solidão,
Em sua soleira de quimeras sentidas,
Que parece não ter fim.

Minha doce Amada,
Tão por mim desejada.

Joga- me seus sonhos,
Saberei realizá- los,
Com meus carinhos de menestrel
Do amor por ti perfeito.

Eis- me, seu menestrel,
Que todas as noites
Em sua imaginação,
Banha seu corpo, sua alma,
De beijos sem fim.

Sou seu eterno homem,
Seu eterno Menestrel da paixão!

*
Deval poeta.

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